Primeiro um derrame de panfletos esculhambando os adversários. Em seguida a coincidência de um suposto ataque que o colocaria o atual Prefeito de Coelho Neto Soliney Silva (PMDB), no suposto quebra-quebra na casa de uma integrante da campanha tucana.
O jogo do vale tudo e essa novela já se viu em tempos atrás. Quem não se lembra da armação quando a residência da ex-Prefeita Márcia Bacelar foi metralhada? Todos na época tentaram responsabilizar quem no tal ataque? Quem mais seria né? Justamente o mesmo de agora: Soliney Silva. Mais como diz que um dia à verdade vem, o tempo se encarregou de mostrar que tudo não passou de uma armação e quem o atirou na época nada mais era que o próprio motorista da ex-prefeita.
Na época o deputado Antônio Bacelar (PDT) também subiu à tribuna para denunciar o clima de violência no município de Coelho Neto, cuja candidata a prefeita Márcia Bacelar, estaria sendo alvo de ameaças por parte do grupo opositor. Dentre as ações contra a candidata Márcia Bacelar, ele denunciou a destruição de material de campanha por pessoas que teriam sido contratadas pelo candidato opositor.
Bacelar informou que tiros de revólver foram disparados em frente à sua residência, além da presença de pistoleiros do Piauí, na cidade. Antônio Bacelar também solicitou que a Assembléia se mobilize para evitar a onda de violência no interior do Estado nas eleições e que seja encaminhado à Secretaria de Segurança pedido de reforço policial para Coelho Neto e outras regiões.
E agora quem são os que estão com o tucano Luis Serra? Claro, aqueles mesmos.
Só para que raciocinem a grosseira da montagem o que Soliney ganharia um ato desses? Querem ligar a suposta ação pelo fato de um óculos no chão? Agora vejam como pode, as imagens do tal óculo foram feitas no local onde o mesmo teria caído se o objeto é visto em locais distintos? Seriam dois óculos ou fotografaram em dois lugares diferentes? A diferença da cerâmica resume a pergunta…
Do Portal Coelho Neto